Água da pedra cantava na cachoeira. Incolor, brilhante, gelada na madrugada. Prepotente dançarina escondia o nascimento. Procurou por toda a mata, só árvores e galhos secos. Subiu montes e montanhas com olhos de caçador.
Chegou ao centro da pedreira, viu logo um piscar de olho. Alegrou-se com a companhia, correu p’ra perto do ser. Lavou as mãos e bebeu a mais pura água do Planeta. Izabel Camargo
Enviado por Izabel Camargo em 06/11/2015
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